Nome oficial do país: República de Chipre
Superfície: 9.250 Km2
População: 771.657 hab.
Densidade: 82,4 hab./Km2
Capital: Nicósia
Outras cidades: Limassol, Famagusta
Idiomas: grego, turco (oficiais) e inglês (minoritário)
Moeda: libra cipriota
Chipre tem ruínas de habitats pré-históricos, antigos santuários, cidades romanas, basílicas pré-cristãs, igrejas e mosteiros bizantinos, castelos e outros monumentos, que constituem algumas das atracções turísticas deste país, situado na encruzilhada entre a Europa, a Ásia e a África.
Antes de desenvolver o turismo, agora principal actividade económica, Chipre exportava sobretudo produtos agrícolas e minério. A indústria do vestuário e o artesanato representam actualmente cerca de metade das suas exportações. A marinha mercante reveste-se igualmente de grande importância. Chipre ocupa actualmente a quinta posição a nível mundial neste sector, como demonstra o número de navios que ostentam o pavilhão cipriota.
A parte norte do país foi ocupada pela Turquia em 1974, o que provocou uma divisão entre a comunidade greco-cipriota ao sul do país e a comunidade turco-cipriota, ao norte.
Nas aldeias, a presença de costumes e tradições ancestrais faz-se sentir com a mesma intensidade de sempre. Em Lefkara as raparigas continuam a fazer os mesmos bordados do tempo das suas avós. Em Foini, os oleiros dão ainda as mesmas estranha formas antropomórficas aos seus vasos de argila. Nas estreitas ruas da velha cidade de Lefkosia, os ferreiros perpetuam as tradições milenares dos seus antepassados.
Inúmeros festivais folclóricos inspiram-se em tradições antiquíssimas. O Festival do Vinho, por exemplo, recorda as antigas festas em hora de Dionísio. Por cálidas noites de Verão, os imortais Sófocles e Eurípedes ressoam ainda nos antigos teatros de Kourion e de Paphos Odeon. Kouklia abrigou outrora o grande santuário de Afrodite que os romanos veneravam como a sua própria deusa Vénus.
Segundo a lenda, a deusa do amor nasceu em Paphos, onde era venerada, e toda a região conservou o seu esplendor mágico.
Antes de desenvolver o turismo, agora principal actividade económica, Chipre exportava sobretudo produtos agrícolas e minério. A indústria do vestuário e o artesanato representam actualmente cerca de metade das suas exportações. A marinha mercante reveste-se igualmente de grande importância. Chipre ocupa actualmente a quinta posição a nível mundial neste sector, como demonstra o número de navios que ostentam o pavilhão cipriota.
A parte norte do país foi ocupada pela Turquia em 1974, o que provocou uma divisão entre a comunidade greco-cipriota ao sul do país e a comunidade turco-cipriota, ao norte.
Nas aldeias, a presença de costumes e tradições ancestrais faz-se sentir com a mesma intensidade de sempre. Em Lefkara as raparigas continuam a fazer os mesmos bordados do tempo das suas avós. Em Foini, os oleiros dão ainda as mesmas estranha formas antropomórficas aos seus vasos de argila. Nas estreitas ruas da velha cidade de Lefkosia, os ferreiros perpetuam as tradições milenares dos seus antepassados.
Inúmeros festivais folclóricos inspiram-se em tradições antiquíssimas. O Festival do Vinho, por exemplo, recorda as antigas festas em hora de Dionísio. Por cálidas noites de Verão, os imortais Sófocles e Eurípedes ressoam ainda nos antigos teatros de Kourion e de Paphos Odeon. Kouklia abrigou outrora o grande santuário de Afrodite que os romanos veneravam como a sua própria deusa Vénus.
Segundo a lenda, a deusa do amor nasceu em Paphos, onde era venerada, e toda a região conservou o seu esplendor mágico.